Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(6): e00144521, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1374850

ABSTRACT

Epidemiological studies have supported the hypothesis that dietary calcium intake is protective for adiposity. This study aimed to estimate the association of dietary calcium with adiposity indicators during adolescence. This is a cohort study with high school adolescents (n = 962) from selected schools of the Metropolitan Region of Rio de Janeiro, Brazil, which were followed from 2010 to 2012. Calcium intake was assessed by a validated self-reported food frequency questionnaire. Cross-sectional and longitudinal analyses of dietary calcium intake were performed regarding body mass index (BMI), waist circumference (WC), body fat percentage (%BF), fat mass (FM), fat-free mass (FFM), fat mass index (FMI), and fat-free mass index (FFMI). The analysis of variance was used for cross-sectional analysis with baseline data and linear mixed models applied to assess changes across the follow-up. At baseline, BMI, %BF, fat mass, and FMI (p for trend < 0.05) had lower means at the highest quintile of calcium intake whereas FFM and FFMI had higher means (p for trend < 0.05), especially for boys. During follow-up, boys had decreased FMI at the 4th and 5th quintiles of calcium intake (p < 0.05); among girls, only WC was significantly lower at the 4th quintile than in the 1st. These results support the hypothesis that low calcium intake increases adiposity among adolescents.


Estudos epidemiológicos têm sustentado a hipótese que a ingestão de cálcio na dieta pode proteger contra a adiposidade. O estudo teve como objetivo estimar a associação entre ingestão de cálcio e indicadores de adiposidade durante a adolescência. O estudo de coorte analisou adolescentes do Ensino Médio (n = 962) de escolas selecionadas na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Brasil acompanhados entre 2010 e 2012. A ingestão de cálcio foi avaliada com um questionário validado de autorrelato de frequência alimentar. Foram realizadas análises transversais e longitudinais de ingestão de cálcio em relação ao índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura (CC), percentual de gordura corporal (%GC), massa gorda (MG), massa magra (MM), índice de massa gorda (IMG) e índice de massa magra (IMM). A análise transversal usou ANOVA com dados da linha de base, e modelos mistos lineares foram aplicados para avaliar as mudanças ao longo do seguimento. Na linha de base, foram observados valores médios mais baixos para IMC, %GC, MG e IMG (p para tendência < 0,05) no quintil mais alto de ingestão de cálcio, em que foram estimados valores médios mais altos de massa magra e índice de massa magra (p para tendência < 0,05), principalmente em meninos. Durante o seguimento, os meninos mostraram uma redução no IMG no quarto e quinto quintis de ingestão de cálcio comparado com o primeiro quintil (p < 0,05), enquanto nas meninas, apenas a CC foi significativamente mais baixa no quarto quintil de ingestão de cálcio comparado com o primeiro quintil. Os resultados corroboram a hipótese do papel da baixa ingestão de cálcio no aumento da adiposidade em adolescentes.


Los estudios epidemiológicos han apoyado la hipótesis de que la ingesta de calcio en la dieta puede ser protectora de la adiposidad. El objetivo del estudio fue estimar la asociación del calcio dietético con los indicadores de adiposidad durante la adolescencia. Se trata de un estudio de cohorte con adolescentes de secundaria (n = 962) de escuelas seleccionadas del Área Metropolitana de Río de Janeiro, Brasil, que fueron seguidas desde 2010 hasta 2012. La ingesta de calcio se evaluó mediante un cuestionario validado de frecuencia de alimentos autoinformado. Se realizaron análisis transversales y longitudinales de la ingesta de calcio en la dieta en relación con el índice de masa corporal (IMC), la circunferencia de la cintura (CC), el porcentaje de grasa corporal (%GC), la masa grasa (MG), la masa libre de grasa (MLG), el índice de masa grasa (IMG) y el índice de masa libre de grasa (IMLG). Se utilizó el ANOVA para el análisis transversal, utilizando los datos de referencia y se aplicaron modelos lineales mixtos para evaluar los cambios a lo largo del seguimiento. En la línea de base, se observaron medias más bajas de IMC, %GC, MG e IMLG (p para tendencia < 0,05) en el quintil más alto de ingesta de calcio, para el que se estimaron medias más altas de MLG y IMLG (p para tendencia < 0,05), especialmente para los chicos. Durante el seguimiento, los chicos presentaron una reducción del IMLG en el 4º y 5º quintiles de ingesta de calcio (p < 0,05), mientras que entre las chicas, sólo la CC fue significativamente menor en el 4º quintil de ingesta de calcio en comparación con el 1º. Estos resultados apoyan la hipótesis de que la baja ingesta de calcio puede tener un papel en el aumento de la adiposidad entre los adolescentes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Calcium, Dietary , Adiposity , Body Composition , Brazil/epidemiology , Body Mass Index , Calcium , Cross-Sectional Studies , Cohort Studies , Longitudinal Studies , Obesity
3.
Rev. Nutr. (Online) ; 30(6): 747-758, Nov.-Dec. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1041227

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To examine the prevalence of the behavioral risk factors - both isolated and clustered - for chronic diseases, among adolescents. Additionally, its association with various social and demographic variables was estimated. Methods This was a cross-sectional study conducted on 1,039 high school students, from public and private schools, elected for convenience, in Rio de Janeiro, Brazil. A Chi-square test, Mann-Whitney U test, as well as crude and adjusted ordinal logistic regression were used to assess the association between the variables. Results The most frequently observed risk factors were sedentary behavior (68.8%), alcohol consumption (36.8%), and overweight (26.8%). The clustering of risk factors was observed in 67.5% of the students. Being a girl (OR=1.28; 95%CI=1.01-1.63), Caucasian (OR=1.35; 95%CI=1.06-1.72) or private school student (OR=1.46; 95%CI=1.12-1.88) increased the chance of the clustering of risk factors. The co-occurrence of risk factors was predominantly observed in the case of smoking (OR=4.94; 95%CI=1.46-16.75), alcohol consumption (OR=1.43; 95%CI=1.09-1.88), high consumption of ultra-processed foods (OR=1.57; 95%CI=1.19-2.07), and sedentary behavior (OR=1.40; 95%CI=1.07-1.82). Conclusion The co-occurrence of behavioral risk factors was observed to be higher among girls, Caucasian adolescents, and private school students, as well as, among smokers, alcohol users and adolescents with sedentary habits and a high consumption of ultra-processed foods.


RESUMO Objetivo Examinar a frequência de fatores de risco comportamentais para doenças crônicas não transmissíveis, de forma isolada e agrupados, e sua associação com variáveis sociodemográficas em adolescentes. Métodos Participaram 1.039 adolescentes do ensino médio de escolas públicas e privadas, eleitas por conveniência, da região metropolitana do Rio de Janeiro. Os testes do Qui-quadrado, Teste U de Mann-Whitney e a regressão logística ordinal, bruta e ajustada, foram empregados para avaliar a associação entre as variáveis. Resultados Os fatores de risco mais frequentes foram o comportamento sedentário (68,8%), o uso de álcool (36,8%) e o excesso de peso (26,8%). A coocorrência dos fatores foi observada em 67,5% dos estudantes. Ser do sexo feminino (OR=1,28; IC95%=1,01-1,63), de cor branca (OR=1,35; IC95%=1,06-1,72) e de escola privada (OR=1,46; IC95%=1,12-1,88) aumentou a chance de coocorrência dos fatores. Houve maior chance de agrupamento dos comportamentos avaliados para tabagismo (OR=4,94; IC95%=1,46-16,75), uso de álcool (OR=1,43; IC95%=1,09-1,88), consumo elevado de alimentos ultraprocessados (OR=1,57; IC95%=1,19-2,07) e comportamento sedentário (OR=1,40; IC95%=1,07-1,82). Conclusão A proporção de adolescentes com coocorrência de fatores de risco comportamentais foi elevada principalmente para as meninas, adolescentes de cor branca e de escolas privadas, assim como entre aqueles que são tabagistas, fazem uso de álcool, apresentam consumo elevado de alimentos ultraprocessados e comportamentos sedentários.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Chronic Disease , Social Class , Socioeconomic Factors , Risk Factors , Adolescent , Demographic Indicators , Sedentary Behavior
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL